quarta-feira, 18 de junho de 2008

A você que é inteiramente favorável ao aborto

Você que é inteiramente favorável ao aborto, certamente nunca se perguntou como é feita a operação do aborto e, tampouco, se perguntou o que é feito do feto abortado, não é mesmo?

Pois bem, o médico provoca o aborto de um feto que, dependendo da idade, já possui todos os órgãos, quer dizer: cabeça, tronco e membros. Nos Estados Unidos uma lei conhecida como "partial birth abortion" permite o aborto a qualquer fase da gravidez, desde que o feto seja morto dentro do ventre materno. Muitas sobreviveriam se não fossem assassinadas pelos médicos abortistas.

Pois bem. Uma vez o feto abortado o que fazer? Jogar no lixo, evidentemente. Esta foto apareceu pela primeira vez no livro "Handbook on Abortion", escrito por Dr. & Mrs J.C. Willke e publicado em 1971. a legenda diz: "Este é o resultado de uma manhã de trabalho em um hospital escola no Canada."

Ora, para médicos inescrupolosos, se o feto é parte do organismo de uma pessoa, pensarão que é pena jogar tanto material fora. E foi o que alguns fizeram. Começaram a aproveitar para produzir cosméticos. Basta buscarmos no Google: "abortion Cosmetics" que veremos como em diversos lugares do mundo começou a proliferar uma chamada indústria de cosméticos a partir de fetos abortados. Se quiser faça um teste ou neste outro endereço.

Os métodos mais conhecidos são os seguintes:

1.
Envenenamento salino: Extrai-se o líquido amniótico de dentro da bolsa que protege o bebê. Introduz-se uma longa agulha através do abdômen da mãe, até a bolsa amniótica e injeta-se em seu lugar uma solução salina concentrada. O bebê ingere esta solução que lhe causará a morte em 12 horas por envenenamento, desidratação, hemorragia do cérebro e de outros órgãos. Esta solução salina produz queimaduras graves na pele do bebê. Algumas horas mais tarde, a mãe começa "o parto" e dá a luz a um bebê morto ou moribundo, muitas vezes em movimento.

2. Aborto por sucção: Insere-se no útero um tubo oco que tem uma ponta afiada. Uma forte sucção (28 vezes mais forte que a de um aspirador doméstico) despedaça o corpo do bebê que está se desenvolvendo, assim como a placenta e absorve "o produto da gravidez". O abortista introduz luma pinça para extrair o crânio, que costuma não sair pelo tubo de sucção. Algumas vezes as partes menores do corpo do bebê podem ser identificadas. Quase 95% dos abortos nos países ditos desenvolvidos são realizados desta forma.

3. Aborto por Dilatação e curetagem: Neste método é utilizado uma cureta ou faca proveniente de uma colher afiada na ponta com a qual se vai cortando o bebê em pedaços com o fim de facilitar sua extração. Durante o segundo e terceiro trimestre da gestação o bebê é já grande demais para ser extraído por sucção; então utiliza-se este método. A cureta é empregada para desmembrar o bebê, tirando-se logo em pedaços com ajuda do fórceps. Este método está se tornando o mais usual.

4. Aborto por D&X : Usado a partir da 32ª. Semana. Este é o método mais espantoso de todos, também é conhecido como nascimento parcial (partial abortion). Costuma ser feito quando o bebê se encontra já muito próximo de seu nascimento. Depois de ter dilatado o colo uterino durante três dias e guiando-se por ecografia, o abortista introduz algumas pinças e agarra com elas uma perninha, depois a outra, seguida do corpo, até chegar aos ombros e braços. Assim extrai-se parcialmente o corpo do bebê, como se este fosse nascer; deixa-se a cabeça dentro do útero. Como a cabeça é grande demais para ser extraída intacta, o abortista, enterra algumas tesouras na base do crânio do bebê que está vivo, e as abre para ampliar o orifício. Então insere um catéter e extrai o cérebro mediante sucção. Este procedimento faz com que o bebê morra e que sua cabeça desabe. Em seguida extrai-se a criatura e é cortada a placenta.

5. Aborto por operação Cesárea ou Histerotomia: Este método é exatamente igual a uma operação cesárea até que se corte o cordão umbilical, salvo que em vez de cuidar da criança extraída, deixa-se que ela morra. A cesárea não tem o objetivo de salvar, mas matar.

6. Aborto com o uso de Prostaglandinas: Esta droga provoca um parto prematuro durante qualquer etapa da gravidez. É usado para levar a cabo o aborto na metade da gravidez e nas últimas etapas deste. Sua principal "complicação" é que o bebê às vezes sai vivo. Também pode causar graves danos à mãe. Recentemente as prostaglandinas foram usadas com a RU- 486 para aumentar a "eficácia" destas.

7 . Aborto por pílula RU 486: Trata-se de uma pílula abortiva – RU 486 - empregada conjuntamente com uma Prostaglandina, que é eficiente se for empregada entre a primeira e a terceira semana depois de faltar a primeira menstruação da mãe. Por este motivo é conhecida também como a "pílula do dia seguinte". Essa pílula age não permitindo que o embrião se instale no útero materno. Age matando de fome o diminuto bebê, privando-o de um elemento vital, o hormônio progesterona. O aborto acontece depois de vários dias de dolorosas contrações.